Pages

Subscribe:

BTN

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Chuvas Ácida

Jânio Carvalho

Ecológia do Brasil


Blog Discutindo Ecologia
29/12/2011
 Por muito tempo, o Biólogo Breno Alves Guimarães teve a vontade de construir um blog que discutisse ecologia.

O aquecimento global, por exemplo, é um assunto presente nos meios de comunicação, entretanto, pouco é debatido sobre como esse fenômeno começou, como ele se mantém, quais os fatores que o influenciam e como isso afeta a vida no planeta.

O aquecimento global é apenas um exemplo no universo de assuntos ecológicos que são noticiados na imprensa e que não são questionados criticamente nas sua bases.

O blog 'Discutindo Ecologia' tem o objetivo de expor fatos, reunir diferentes tipos de opiniões sobre os mesmos e, assim, conseguir gerar uma informação mais completa (maior embasamento teórico), mas ainda palatável a todos.

O blog é escrito pelos biólogos Breno Alves Guimarãe e Luiz Bento.

O 'Discutindo Ecologia' faz parte do Anel de Blogs Científicos (http://dfm.ffclrp.usp.br/ldc/) e do projeto Divulgar Ciência (http://divulgarciencia.com/).
Para acessar o blog, clique no link:
http://discutindoecologia.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Agência Nacional de Água

Agência Nacional de Águas abre inscrições para o Prêmio ANA 2012
29/12/2011 16:45
A avaliação dos trabalhos será feita por uma Comissão Julgadora composta por membros externos à ANA com notório saber na área de recursos hídricos ou meio ambiente.
A Agência Nacional de Águas (ANA)começou a receber a partir da segunda-feira (19/12) inscrições para a quarta edição do Prêmio ANA que, a cada dois anos, reconhece iniciativas que se destacam pela excelência e contribuição para a gestão e o uso sustentável dosrecursos hídricos do País.
Nesta edição, serão oito categorias de premiação: governo; empresas; organizações nãogovernamentais; pesquisa e inovação tecnológica; organismos de bacia; ensino;imprensa e água e patrimônio cultural. As inscrições podem ser feitas até 1º dejunho de 2012.
Instituído em 2006, o Prêmio ANA busca identificar ações que estimulam o combate àpoluição e ao desperdício e apontam caminhos para assegurar água de boa qualidade e em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atuais e futuras gerações.

A avaliação dos trabalhos será feita por uma Comissão Julgadora composta por membros externos à ANA com notório saber na área de recursos hídricos ou meio ambiente. Um representante da Agência presidirá o grupo, mas sem direito a voto. Os critérios de avaliação consideram os seguintes aspectos: efetividade;impacto social; potencial de divulgação/replicação; adesão social;originalidade e sustentabilidade financeira.

A Comissão Julgadora vai selecionar três iniciativas finalistas e uma vencedora em cada categoria, que serão conhecidas em solenidade de premiação no dia 5 de dezembro de 2012 no Teatro Cultural da Caixa, em Brasília. A Caixa Econômica Federal é a patrocinadora exclusiva do Prêmio ANA.

Os oito vencedores receberãoo Troféu Prêmio ANA, concebido pelo mestre vidreiro italiano Mário Seguso.

As inscrições devem ser enviadas por remessa postal registrada aos cuidados da Comissão Organizadora do Prêmio ANA 2012 no seguinte endereço: SPO, Área 5,Quadra 3, Bloco "M", Sala 222, Brasília-DF, CEP: 70610-200. 

A data depostagem será considerada como a de entrega. Os concorrentes poderão inscrever mais de uma iniciativa e apresentar trabalhos indicados por terceiros, desde que acompanhados de declaração assinada pelo indicado, concordando com aindicação e com o regulamento da premiação.

O regulamento e a ficha deinscrição estão disponíveis no hotsite do Prêmio: www.ana.gov.br/premio.Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail premioana@ana.gov.br ou pelo telefone (61) 2109-5412.

Fonte:

sábado, 24 de dezembro de 2011

Ecológia

24/12/2011 07:51

Mata Atlântica terá 320 pontos estudados no próximo ano
No dia 27 de maio de 2012, data comemorativa da Mata Atlântica, será divulgada uma prévia do censo da floresta.
 A partir de janeiro, a Mata Atlântica fluminense vai passar por um raio X . Durante todo o ano, cinco equipes formadas por cinco especialistas da Secretaria Estadual do Ambiente farão o inventário da biodiversidade de 320 pontos da floresta em todo o Estado.
 Segundo a superintendente de Biodiversidade e Florestas da secretaria, Alba Simon, o objetivo é determinar a situação real da Mata Atlântica para que possam ser implantadas políticas públicas mais efetivas de conservação da floresta.
“Vamos fazer a coleta do solo, da vegetação, a contagem de carbono no local e perguntar às comunidades próximas a esses pontos qual o uso pessoal e econômico que elas fazem dos recursos naturais da floresta, se usam a madeira para combustível, se usam ervas para a saúde. 
A conclusão do inventário nos dirá em que situação se encontra a Mata Atlântica”, disse Alba, ao explicar a pesquisa, que terá apoio de especialistas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
O material coletado do solo será enviado à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para análise e o da vegetação, para o Jardim Botânico. De acordo com Alba, os estudos mais atuais indicam que a Mata Atlântica tem hoje entre 21% e 27% de cobertura florestal. No entanto, são estudos feitos com base em imagens de satélite, o que dificulta  estabelecer com precisão o estado da floresta.
“Nunca pisamos no solo para ver o que são esses 27%, se são um bando de jaqueiras, por exemplo. Queremos crer que não, pois são fragmentos florestais, mesmo assim, precisamos saber o que estamos preservando nas unidades de conservação”, disse ela.
A pesquisa dará prioridade às áreas de unidades de conservação e lugares onde estão programados licenciamentos para empreendimentos de grande porte. A superintendente de Biodiversidade e Florestas da Secretaria de Ambiente lembrou que existem no estado do Rio empreendimentos com grande impacto ambiental previsto para os próximos anos e disse que, com o estudo, será possível haver mais rigor no licenciamento.
“Na Bacia de São João, por exemplo, há vários projetos de grande impacto e, por isso, vamos correr e conhecer primeiro, antes de licenciar. Se o inventário tivesse sido feito antes do Comperj [Complexo Petroquímico da Petrobras], não haveria toda essa gritaria agora”, disse ela, ressaltando os impactos socioeconômicos e ambientais em Itaboraí com a implantação do Comperj, contestada por ambientalistas e moradores da região.
“Este é o marco zero de uma política séria para a conservação da biodiversidade no estado do Rio de Janeiro”, completou Alba Simon.
O estudo do Rio será o segundo inventário feito no país – o primeiro foi em Santa Catarina. A ideia é que os 15 estados que compõem a Mata Atlântica mapeiem suas florestas para criar um inventário nacional, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente. O projeto custará cerca de R$ 5 milhões, com recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano e do Fundo da Mata Atlântica. A meta do ministério é realizar o inventário a cada cinco anos.
A pesquisadora disse que espera com o inventário revelar um retrato fiel e cruel da Mata Atlântica, com base nos resultados de Santa Catarina. “A mata está muito rala, fragmentada, sem continuidade. O resultado foi muito ruim com relação à quantidade, qualidade, biodiversidade. Encontram mais espécies em extinção do que previam”, destacou.
Se os resultados do inventário do Rio forem similares aos de Santa Catarina, Alba defende que se tripliquem os investimentos em conservação, restauração e reflorestamento. “A biodiversidade é a espinha dorsal dos outros serviços. Sem serviço ambiental não temos nada mais”.
No dia 27 de maio de 2012, data comemorativa da Mata Atlântica, será divulgada uma prévia do censo da floresta.

Fonte:


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Desmatamento


Apesar da queda, a área desmatada na Amazônia Legal em um ano é quatro vezes maior que a cidade de São Paulo
terça-feira, 6 de dezembro de 2011

 

Entre agosto de 2010 e julho de 2011, a Amazônia perdeu 6.238 quilômetros quadrados (km²) de floresta. É a menor taxa anual de desmate registrada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desde o início do levantamento, em 1988.
O número é calculado pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que utiliza satélites para observação das áreas que sofreram desmatamento total, o chamando corte raso.
A taxa de 2011 é 11% menor que a devastação registrada pelo Inpe em 2010, de 7 mil km². Apesar da queda, a área desmatada na Amazônia Legal em um ano ainda é maior que o Distrito Federal ou quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
De acordo com o diretor do Inpe, Gilberto Câmara, quase todos os estados da Amazônia registraram queda no desmatamento entre 2010 e 2011. Apenas em Mato Grosso e Rondônia os satélites verificaram aumento das derrubadas. Mato Grosso desmatou 1.126 km² no período, aumento de 20% em relação a 2010. Em Rondônia, o Inpe registrou 869 km² de novos desmates em um ano, área o dobro da desmatada no período anterior.
No Pará, houve queda de 15% em relação a 2010, mas o estado ainda lidera o ranking anual de desmatamento, com 2.870 km² de florestas a menos entre agosto de 2010 e julho de 2011.
O governo atribui à queda do desmatamento anual às ações de fiscalização e combate, reforçadas a partir de abril, quando o sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), também do Inpe, mostrou aumento significativo do desmatamento, principalmente em Mato Grosso e Rondônia.
“Os alertas do Deter desencadearam operações significativas que reduziram muito a incidência do desmatamento em Mato Grosso. Por causa dessa ação, verificamos que o desmatamento que em abril tinha indícios de que iria crescer, manteve-se por mais um ano em queda”, avaliou o diretor do Inpe, Gilberto Câmara.
De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Curt Trennepohl, somente em Mato Grosso, as operações resultaram no embargo de 38,5 mil hectares de áreas desmatadas irregularmente. Em toda a Amazônia Legal, o número chega a 79 mil hectares embargados, além de 8 mil autos de infração aplicados, 350 caminhões apreendidos e 42 mil metros cúbicos de madeira em tora apreendidos.

 http://www.oriobranco.net/brasil/20775-desmatamento-na-amazonia-cai-11-e-atinge-menor-taxa-em-24-anos.htm