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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Rio+20

Meio Ambiente
31/01/2012 07:20
Crise econômica mundial pode colocar em risco importância da Rio+20
Para Sader, o fator que mais preocupa, no momento, são as taxas de desemprego em todo o mundo. Segundo ele, mais de 80 milhões de pessoas perderam o emprego e a expectativa é que esse número chegue a 200 milhões de desempregados.
A Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), agendada para junho no Rio de Janeiro, deveria ser uma reunião altamente importante, mas há riscos de que esse cenário não se torne realidade. A avaliação é do sociólogo Emir Sader.

Durante visita a Porto Alegre para participar do Fórum Social Temático 2012 (FST), hoje (25), ele avaliou que um dos principais aspectos que coloca a importância do encontro em jogo é a crise econômica global. Os países desenvolvidos, segundo Sader, não vão querer fazer concessões ecológicas para não diminuir a competitividade.

“É uma batalha fundamental da humanidade, mas é uma batalha em que nós assopramos contra o vendaval, contra os países do centro [do capitalismo], que não mostraram disposição em cumprir os compromissos estabelecidos há 20 anos”, disse.

Na avaliação do sociólogo, os países ricos enfrentam um círculo vicioso de reagir à recessão e à crise com mais cortes e, portanto, com mais recessão, em uma espécie de “armadilha” armada para os países pobres e em desenvolvimento, mas que se virou contra eles.

Para Sader, o fator que mais preocupa, no momento, são as taxas de desemprego em todo o mundo. Segundo ele, mais de 80 milhões de pessoas perderam o emprego e a expectativa é que esse número chegue a 200 milhões de desempregados. “Isso recai, sobretudo, sobre os setores mais pobres, os trabalhadores imigrantes, com menor proteção social, em países como os Estados Unidos, a França, a Espanha e a Inglaterra”.

O sociólogo acredita que o Brasil, juntamente com outros países da América Latina, pode contribuir para reverter o cenário atual difundindo o modelo de desenvolvimento econômico com distribuição de renda, com expansão do mercado interno de consumo popular, com integração Sul-Sul e com intercâmbio econômico.

“Acho que o tema central do fórum e para o mundo é como superar o neoliberalismo, como construir uma sociedade pós-neoliberal, justa, humana e solidária. A quantas a gente anda, especialmente, tem que ser um tema latino-americano – que passos nós demos, que obstáculos temos ainda pela frente e de que maneira podemos enfrentar conjuntamente e propor alternativas para continentes que vivem em situações dramáticas como a África e parte da Ásia”, concluiu.

Acompanhe a cobertura completa do FST 2012 no site multimídia da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Fonte:
Agência Brasil

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Buraco Negro

jânio carvalho

NASA fala sobre buraco Negro

30/01/2012 - 16h30
Astrônomos estão mais perto de obter foto inédita de buraco negro
RAFAEL GARCIA
DE WASHINGTON 

Um projeto que está agrupando imagens do centro da Via Láctea obtidas por mais de 70 telescópios ao redor do mundo estima que em 2015 terá capacidade para atingir um feito sem precedentes: observar um buraco negro.
Batizado de Event Horizon Telescope, o plano começou a ser posto em prática em 2007 ainda sem perspectiva de quando --e se-- essa meta poderia ser atingida. Foi num encontro no Arizona, na semana passada, que astrônomos se deram conta de que o objetivo não está longe.
A meta dos cientistas é fotografar o buraco negro gigante que físicos acreditam existir no centro da nossa galáxia.
O movimento da matéria superaquecida nessa região leva a crer que ela abriga um objeto desses, com uma massa de 4 milhões de vezes a do Sol. Essa matéria tumultuada no centro da galáxia, porém, é difícil de ver.
A única maneira prática para se observar o núcleo da Via Láctea, na verdade, é com telescópios que detectam ondas de rádio, em vez de luz comum.
Como elas possuem uma frequência muito menor, atravessam concentrações de matéria com mais facilidade e chegam até a periferia da galáxia, onde fica a Terra.
Um único radiotelescópio, porém, não conseguiria ver tão distante. "Seria como tentar observar uma laranja na superfície da Lua", diz Dan Marrone, da Universidade do Arizona, um dos coordenadores do projeto.
A ideia, então, é agrupar dados de 11 arranjos diferentes de radiotelescópios no Chile, na Califórnia, no Havaí, na Espanha, no México, na França e no Arizona.
Juntos, eles conseguirão ter sensibilidade suficiente para enxergar a sombra do "horizonte de eventos" do buraco negro, a região onde ele começa a engolir a luz.
"Os primeiros dados, com parte dos telescópios, sugerem que há no centro da galáxia uma estrutura menor do que pensávamos. Ainda assim, é grande o suficiente para que o projeto consiga vê-la no futuro", diz Marrone.

Festival indígena do Acre

NASA

Nasa divulga foto com maior definição já feita da Terra
Sex, 30 de Janeiro de 2012 07:37 Do G1

Primeira imagem do tipo foi tirada em 1972 pela Apollo 17.
Fotografia de 2012 foi feita com sonda que estuda o clima.
A Nasa divulgou nesta quarta-feira (25) o que chamou de "a mais incrível imagem em alta definição da Terra", feita pelo satélite Suomi NPP. A fotografia foi tirada em 4 de janeiro.
As fotos da Terra são uma tradição da Nasa que começou com a Apollo 17, que tirou uma das mais famosas fotografias já feitas do espaço. Chamada de "Blue Marble" (que significa tanto "Bola de Gude Azul" quanto "Mármore Azul", em inglês), ela foi capa de revistas por todo o mundo.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Uma grande Sucuri no rio Moa

29/01/2012 18:05
Grande sucuri é fotografada próximo a uma ponte no Rio Moa
Houve aglomeração de dezenas de pessoas sobre a ponte e a cobra foi se afastando.
A sucuri foi vista na região do Juruá/Foto: Denis Cristiano
A imensa sucuri foi encontrada perto da ponte sobre o Rio Moa, entre os municípios acreanos de Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima, na região mais ocidental do país, por volta das 16h30 desta sexta-feira (27).

- Ela poderia ter permanecido mais tempo, mas as pessoas ficam meio histéricas quando veem cobra. Houve aglomeração de dezenas de pessoas sobre a ponte e a cobra foi se afastando. Outra pessoa, que chegou antes, viu e fotografou a sucuri ainda na lama, na beira do rio - relatou Denis Cristiano, autor da foto.

Fonte:
Blog do Altino

sábado, 28 de janeiro de 2012

Projeto TAMAR

Cabeçuda de 115 kg reabilitada em Ubatuba já está de volta ao mar. 28/01/2012
- Uma tartaruga cabeçuda adulta, com 115 kg e aproximadamente um metro de comprimento de casco, foi devolvida ao mar, depois de reabilitada pela equipe do Tamar Ubatuba/SP. Leia mais. ↓

Uma tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) adulta, com 115 kg e aproximadamente um metro de comprimento de casco, foi devolvida ao mar em dezembro, depois de reabilitada pela equipe do Tamar/Ubatuba (SP). O tamanho do animal surpreendeu até mesmo os pescadores da praia de Almada, onde foi feita a soltura, pois nessa região não é comum se avistarem exemplares com mais de 60kg. Geralmente, essa espécie desova do norte do Rio de Janeiro até Sergipe. “Reabilitar e soltar um animal desse tamanho é muito importante para a conservação da espécie, pois somente depois de 30 anos é que a tartaruga se torna adulta e pode se reproduzir”, analisa a coordenadora regional do Tamar/Ubatuba, oceanógrafa Berenice Gallo.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Reciclagem no Brasil!!!

Meio Ambiente
27/01/2012 17:28
Brasil tem grande potencial de reciclagem de resíduos
“veio para dinamizar a coleta desses materiais e viabilizar sua reutilização”, afirmou o diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério da Costa.
 O Brasil tem grande potencial de reciclagem de resíduos sólidos como vidros, papel, embalagens, alumínios e outros, e a Política Nacional de Resíduos Sólidos, criada em agosto do ano passado pela Lei 12.305, “veio para dinamizar a coleta desses materiais e viabilizar sua reutilização”, afirmou o diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silvério da Costa.
Além do potencial de reciclagem, ele destacou que a lei criou um artifício muito importante, denominado logística reversa, para reaproveitamento dos produtos utilizados. É, na verdade, o “caminho de volta” de baterias, eletroeletrônicos, embalagens, agrotóxicos, óleos lubrificantes e tudo o mais que possa prejudicar a saúde humana deve ser devolvido pelo consumidor ao comerciante, e deste até a origem para o devido encaminhamento à reciclagem.
Com isso, a responsabilidade atual de coleta, que é só do Poder Público municipal, passa a ser compartilhada com o fabricante, distribuidor, comerciante e usuário. Depois que o modelo for devidamente implantado, com previsão para agosto de 2014, Costa lembra que o município será obrigado a fazer a coleta seletiva e mandar para o aterro sanitário só o que não for passível de reciclagem ou reutilização – o chamado rejeito.
Segundo ele, de 30% a 37% do lixo constituem resíduo seco que pode ser reutilizado, em torno de 55% são resíduos úmidos, aí incluído o material orgânico, sobrando, portanto, de 8% a 10% de rejeito. “É só o material sem possibilidade de reaproveitamento que o município enviará para o aterro sanitário, o que vai reduzir em muito os lixões Brasil afora”, disse.
Ele salientou que a lei também cria a obrigatoriedade de o município se adequar à sistemática de coleta seletiva, pois determina que os municípios que não o fizerem, até agosto de 2014, deixarão de receber repasses de verbas do governo federal.

Essa obrigação aumenta os desafios para as pequenas e médias cidades que ainda usam lixões a céu aberto por não disporem de recursos financeiros nem capacidade técnica para a gestão adequada dos serviços. Para esses casos, Costa afirma que os municípios mais pobres podem viabilizar autarquias regionais, com interveniência dos governos estaduais.
Fonte:
Agência Brasil

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Quentinha da redação...

Vítimas da incompetência
O número de mortes de crianças indígenas em Santa Rosa do Purus é incerto, bem como a causa do problema. Mas uma coisa é certa: uma das origens pode estar na ineficiência do Estado* em garantir políticas públicas eficazes para os povos indígenas do país como um todo. Levantamento feito pelas Quentinhas da Redação revela que a grande maioria dos convênios firmados entre o Ministério da Saúde e a prefeitura de Santa Rosa não saiu do papel. Alguns deles já perderam o prazo de vigência sem a liberação de um único real, e tanto outros vão expirar pelos próximos meses de 2012.
(*Antes de qualquer chororô, a palavra Estado refere-se ao poder público como um todo, e não o Estado do Acre)
Tava aqui
Santa Rosa do Purus recebeu, em 2011, R$ 1,5 milhão do ministério para ações de saúde para os povos indígenas. Diante desta mortandade dos pequenos índios a pergunta que fica é: Onde foi aplicado este recurso? Cabe ao MPF fazer uma investigação minuciosa.

Ciências e Tecnologia

No dia 22 de Janeiro de 2012, observadores no hemisfério norte foram recompensados com maravilhosas auroras que apareceram nos céus. A causa dessas auroras foi uma tempestade geomagnética Kp com nível 5.67 que originou a partir de uma atividade solar no dia 19 de Janeiro de 2012, produzindo auroras visíveis em todo o hemisfério norte da Terra e até mesmo moradores do sul e nordeste da Inglaterra puderam observá-las. Aqui duas imagens dessa maravilha da natureza.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Meio ambiente

                                               Meio Ambiente
                                              24/01/2012 17:59
Produtores do Acre começam a receber o Bolsa Verde
Recebem as famílias em extrema pobreza, que usam a floresta sustentável.
Criada em março de 1990, a Unidade de Conservação leva o nome de um seringueiro que fez história na luta pela preservação do meio ambiente. São mais de 970 mil hectares, área que abrange sete municípios acreanos, onde 1.800 famílias vivem do extrativismo.

Agora é tempo de coletar castanha. Luciano Pereira é responsável por uma área de 100 hectares, onde produz também borracha e tem um pequeno roçado de subsistência.

Em setembro de 2011, ele e a esposa tiveram uma surpresa, foram selecionados pelo Bolsa Verde, programa do governo federal que beneficia extrativistas que obedecem a legislação ambiental.

Trezentos e noventa e oito produtores da reserva Chico Mendes estão recebendo o benefício. Para isso, alguns critérios precisam ser obedecidos, como preservar as Apas, áreas de proteção ambiental, não fazer uso do fogo, não derrubar árvores sem autorização dos órgãos ambientais e nem transportar de maneira ilegal produtos madeireiros e animais silvestres.

A cada três meses, os cadastrados recebem R$ 300, valor que é pago junto com outro programa social: o Bolsa Família. O incentivo é uma razão a mais para manter a floresta em pé.

Para o extrativista Raimundo Barros, que também mora na reserva, o programa é bom para os moradores da floresta, mas ele pede mais fiscalização. “É de fundamental importância que haja um trabalho de mobilização, discussão e conscientização para que não fique apenas o benefício pelo benefício”, argumenta.
 
Fonte:
Globo.com

Preservação do meio ambiente

                                   Preservação- O seu papel
Feijó-Acre, 24/01/2012, Jânio Carvalho
Eis algumas coisas que você pode fazer para realmente evitar danos ao meio ambiente:  
•    Não jogue óleos lubrificantes na sua rede de esgoto
o    Não fique tentado a trocar você mesmo o óleo do motor de seu carro e jogar o óleo velho no ralo. Este óleo vai chegar com certeza a um rio e em segunda instância, ao mar, podendo causar muitos danos. Entre eles a morte de plânctons, mariscos, mamíferos e aves marinhas.
o    Os postos de gasolina encaminham periodicamente os resíduos provenientes das trocas de óleo de volta às refinarias, onde são processados em outros produtos (graxa, por exemplo). Se você trocar seu óleo em casa, guarde o óleo velho e o entregue num posto de gasolina.
o    Estima-se que 90% do óleo que polui os mares tem origem no continente (restos industriais e municipais), contribuindo os navios para os outros 10%, sendo que destes a maior parte vem da lavagem dos tanques e liberação de lastros de óleo e não de acidentes com vazamentos, como se poderia supor. Na realidade os grandes vazamentos de óleo, embora catastróficos, no total respondem por uma quantidade muito pequena da poluição marítima por óleo.
•    Evite jogar materiais não degradáveis (plásticos ou outros) no ambiente.
o    Certifique-se de que o lixo que você está depositando será devidamente encaminhado. Se não houver um programa de coleta no local onde você estiver (um camping numa região afastada, por exemplo), provavelmente o lixo será enterrado ou incinerado em condições desfavoráveis. Nesse caso, o melhor a ser feito é guardar todo o lixo não biodegradável (plásticos, vidros) e no caminho de volta deixá-lo em uma cidade.
o    O plástico tem uma alta durabilidade e embora não ofereça perigo químico por produtos de sua degradação, constitui um grande problema no sentido de ser confundido com alimento pelos animais marinhos. Com frequência mamíferos e aves marinhos, além de tartarugas, alimentam-se com pedaços de material plástico (sacolas) e não raro morrem em decorrência disso.
o    Outro problema envolvendo material plástico é o causado por redes de pesca velhas que são descartadas no mar, que oferecem perigo para mamíferos marinhos que ficam presos nessas redes até a morte.
o    Uma curiosa exceção: na cidade de Mongaguá (SP) há uns 12 anos mais ou menos, foi realizado um projeto para favorecer a procriação de peixes na região próxima ao píer, frequentado por pescadores. Tal projeto envolvia nada menos do que o lançamento dentro da água de vários fardos de pneus velhos amarrados uns aos outros, formando ninhos para os peixes. 
•    Outros produtos nocivos à vida marinha:
o    Detergentes com fosfatos
o    Fertilizantes
o    Cloro
•    Evite comprar produtos cuja produção esteja ligada à extração não renovada
o    Evite comprar móveis feitos com madeiras de lei (mogno, por exemplo), a não ser que se tenha certeza que a matéria-prima foi proveniente de áreas de extração controlada e renovada.
o    Não compre em hipótese alguma espécimes silvestres, vegetais ou animais, pois não há nenhum tipo de controle sobre esse tipo de extração. Vale lembrar que a posse de espécimes silvestres atualmente é considerada crime inafiançável.
•    Não contribua diretamente para o desmatamento
o    Se possuir uma propriedade com mata original, preserve-a ao máximo, especialmente em se tratando de matas ciliares (nas margens de cursos e reservatórios de água).
o    Queimadas, evidentemente, são intensamente destrutivas no sentido de que eliminam a cobertura vegetal original, cujas folhas caducas constituem uma importante fonte de matéria orgânica para o solo. Assim sendo, o que estraga o solo não é a ação direta do calor, e sim a eliminação da fonte de matéria orgânica.
o    Há diversos motivos para não se acender uma fogueira, mas é bom saber que elas não "matam" o solo, uma espécie de crendice entre algumas pessoas. Na realidade em locais onde foram acesas fogueiras anteriormente o que se vê é um solo totalmete recuperado, indistinguível do restante da área. Caso a fogueira seja imprescindível deve-se tomar cuidado para que o fogo não se alastre, mantendo uma fogueira de pequenas dimensões, facilmente controlável. Lembrar-se também de sempre apagar a fogueira completamente após seu uso.
•    Economia dos recursos naturais
o    Um dos grandes problemas atuais é a administração das fontes de água e energia (eletricidade, combustíveis), e tudo o que se fizer no sentido de economizá-las é efetivamente uma ação de preservação.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Meio ambiente

11/01/2012 07:36
Emissões de CO2 podem retardar início da próxima Era Glacial, diz estudo
Os pesquisadores usaram dados da órbita da Terra e outros itens para encontrar o período interglacial mais parecido com o atual.
As emissões de dióxido de carbono (CO2) causadas pela ação do homem terão o efeito de retardar o início da próxima Era Glacial, segundo afirma um novo estudo. A última Era Glacial terminou há 11.500 anos, e os cientistas vêm há tempos discutindo quando a próxima começaria. Os pesquisadores usaram dados da órbita da Terra e outros itens para encontrar o período interglacial mais parecido com o atual. Em um artigo publicado na revista Nature Geoscience, eles afirmam que a próxima Era Glacial poderia começar em 1.500 anos, mas que isso não acontecerá por causa do alto nível de emissões. “Nos atuais níveis de CO2, mesmo se as emissões parassem agora teríamos provavelmente uma longa duração interglacial determinada por quaisquer processos de longo prazo que poderiam começar para reduzir o CO2 atmosférico”, afirma o coordenador da pesquisa, Luke Skinner, da Universidade de Cambridge. Segundo eles, a transição para a  última Era Glacial foi sinalizada por um período quando o esfriamento e o aquecimento se revezaram entre os hemisférios norte e sul, provocados por interrupções na circulação global de correntes oceânicas. Grupos que se opõem à limitação das emissões de gases do efeito estufa já citam o estudo como uma razão para apoiar a manutenção das emissões humanas de CO2. O grupo britânico Global Warming Policy Foundation, por exemplo, cita um ensaio de 1999 dos astrônomos Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe, que argumentavam: “A volta das condições da Era Glacial deixariam grandes frações das maiores áreas produtoras de alimentos do mundo inoperantes, e levaria inevitavelmente à extinção da maioria da população humana presente”. “Precisamos buscar um efeito estufa sustentado para manter o presente clima mundial vantajoso. Isso implica a habilidade de injetar efetivamente gases do efeito estufa na atmosfera, o oposto do que os ambientalistas estão erroneamente defendendo”, dizem. Luke Skinner e sua equipe já antecipavam esse tipo de reação. “É uma discussão filosófica interessante. Poderíamos estar melhor em um mundo mais quente do que em uma glaciação? Provavelmente sim”, observa. “Mas estaríamos perdendo o ponto central da discussão, porque a direção em que estamos indo não é manter nosso clima quente atual, mas um aquecimento ainda maior, e adicionar CO2 a um clima quente é muito diferente de adicionar a um clima frio”, diz. “O ritmo de mudança com o CO2 é basicamente sem precedentes, e há enormes consequências se não pudemos lidar com isso”, afirma Skinner.

Fonte:

domingo, 1 de janeiro de 2012

Aconteceu no Amazonas

01/01/2012, 06:27hs
 
Pescador presenciou a cena, tento buscar ajuda, mas o povo deu gargalhadas
Um deputado de Santa Catarina foi engolido por uma cobra Sucuri, na manhã desta quarta-feira, durante um passeio pelo o Amazonas. De acordo com testemunhas, o deputado fazia um passeio de barco, quando foi surpreendido pela a cobra. “Eu vi quando a cobra pegou, enrolou, e engoliu,” contou um pescador que estava próximo do local. Após presenciar o ataque da sucuri contra o deputado, o pescador foi até uma comunidade buscar ajuda. Entretanto, ao invés de conseguir ajuda, conseguiu na verdade foi alavancar gargalhadas do povo. “O povo começou a rir, até bolaram no chão gargalhando, quando eu contei que engoliu foi um político” disse o pescador ao repórter de G17. A esposa do deputado foi enformada do ocorrido na tarde de hoje. “Eu acho é pouco. Quem mandou esconder dinheiro no Amazonas” disse a viúva.
Este caso aconteceu em junho deste ano de 2011.