Qua, 28 de Setembro de 2011 17:18 Adailson Oliveira, da TV Gazeta
Denúncia é de que empresa de laminados chega a obstruir rio e igarapé para fazer o transporte de madeira
Caminhoes estariam passando sobre obstrução no Riozinho (Foto: Divulgação)
A Coordenadoria de Defesa do Consumidor, do Ministério Público do Estado do Acre, informou que recebeu denúncia de degradação ambiental no Riozinho do Rola e que está nos próximos dias fazendo uma vistoria no local.
A informação é da promotora Meri Cristina do Amaral. Produtores rurais de três colocações na Transacreana denunciam que fábrica de laminados Triunfo obstruiu um rio e um igarapé para passar com a madeira derrubada.
O crime ambiental ocorreu no principal afluente do rio Acre: o Riozinho do Rola. Caminhões carregados com toras rompem os ramais todos os dias na região do seringal São Bernardo, a 50 quilômetros de Rio Branco. É preciso retirar o máximo de madeiras possível antes que as chuvas se intensifiquem e por isso, a degradação.
Por trás das derrubadas das árvores, existe outro crime ambiental: a ponte onde os caminhões estão passando foi construída pela empresa triunfo que está retirando madeira para a construção de laminados.
Para não gastar muito material na ponte, a empresa usou máquinas para jogar terra no leito do rio. O canal do Riozinho do Rola chegou a ficar fechado.
Com as últimas chuvas, a água conseguiu abrir um caminho. Antes, quando o nível estava baixo, a água ficou represada. Talvez essa seja umas das explicações porque o rio Acre chegou ao menor nível de toda sua história.
Os produtores estão impossibilitados de passar com as canoas e a produção só não ficou perdida porque pagaram camionetes para retirar os produtos.
Poucos quilômetros depois do Riozinho, outro igarapé foi obstruído. Chamado pela comunidade de Vai-se-Ver, o manancial por pouco não desapareceu.
Foi construída uma barragem. A água da chuva conseguiu romper parte da madeira e do barro, mas o curso da água foi modificado. Os moradores tentam limpar as áreas do igarapé e do rio que estão represados.
O crime atinge três colocações: Centrinho, Catuaba e Cambito. Os produtores enviaram a denúncia para vários órgãos de defesa do meio ambiente.
A informação é da promotora Meri Cristina do Amaral. Produtores rurais de três colocações na Transacreana denunciam que fábrica de laminados Triunfo obstruiu um rio e um igarapé para passar com a madeira derrubada.
O crime ambiental ocorreu no principal afluente do rio Acre: o Riozinho do Rola. Caminhões carregados com toras rompem os ramais todos os dias na região do seringal São Bernardo, a 50 quilômetros de Rio Branco. É preciso retirar o máximo de madeiras possível antes que as chuvas se intensifiquem e por isso, a degradação.
Por trás das derrubadas das árvores, existe outro crime ambiental: a ponte onde os caminhões estão passando foi construída pela empresa triunfo que está retirando madeira para a construção de laminados.
Para não gastar muito material na ponte, a empresa usou máquinas para jogar terra no leito do rio. O canal do Riozinho do Rola chegou a ficar fechado.
Com as últimas chuvas, a água conseguiu abrir um caminho. Antes, quando o nível estava baixo, a água ficou represada. Talvez essa seja umas das explicações porque o rio Acre chegou ao menor nível de toda sua história.
Os produtores estão impossibilitados de passar com as canoas e a produção só não ficou perdida porque pagaram camionetes para retirar os produtos.
Poucos quilômetros depois do Riozinho, outro igarapé foi obstruído. Chamado pela comunidade de Vai-se-Ver, o manancial por pouco não desapareceu.
Foi construída uma barragem. A água da chuva conseguiu romper parte da madeira e do barro, mas o curso da água foi modificado. Os moradores tentam limpar as áreas do igarapé e do rio que estão represados.
O crime atinge três colocações: Centrinho, Catuaba e Cambito. Os produtores enviaram a denúncia para vários órgãos de defesa do meio ambiente.
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