Conferido anualmente pelo governo do Estado, por
meio da Fundação de Cultura Elias Mansour, o Prêmio Chico Mendes de Florestania
tem por finalidade reconhecer e estimular as atividades, programas, ações e
iniciativas que trazem como objetivo consolidar o conceito de Florestania. Os
ganhadores da edição 2012 receberão o prêmio neste sábado, 15, em solenidade
que contará com a presença do governador Tião Viana, às 17 horas, no Palácio
Rio Branco. O dia marca o nascimento do líder seringueiro.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Cobra é flagrada devorando gnu na África do Sul.
Foto de
Rudi Hulshof mostra o momento em que a cobra expande sua mandíbula para devorar
o gnu.
Uma foto
divulgada pela agência Caters mostra o momento em que uma cobra píton devora um
filhote de gnu no Parque Kruger, na África do Sul. Os gnus são um tipo grande
de antílopes que vivem na porção mais ao sul do continente africano. Eles
habitam as savanas e formam grandes grupos. Segundo a agência, a imagem é rara
porque se considerava que esse tipo de serpente normalmente se alimenta de
animais muito menores. O autor da foto é Rudi Hulshof.
Detalhe
do flagrante feito no Parque Kruger.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Número é
rede de ONGs que levantou dados do Brasil e vizinhos. Ambientalista diz que
Amazônia pode sofrer mais com 'novas ameaças'.
Entre 2000 e 2010, a floresta amazônica, distribuída por nove países da
América do Sul, perdeu o total de 240 mil km² devido ao desmatamento, de acordo
com dados reunidos pela Rede Amazônica de Informação Socioambiental
Georreferenciadas (RAISG), divulgados nesta terça-feira (4) por 11 organizações
não governamentais.
É como se, em 11 anos, “sumisse do mapa” área equivalente a quase seis vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro. Os números fazem parte do documento “Amazônia sob pressão”, que reúne informações sobre a degradação registrada ao longo da última década na região englobada pelo bioma.
É como se, em 11 anos, “sumisse do mapa” área equivalente a quase seis vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro. Os números fazem parte do documento “Amazônia sob pressão”, que reúne informações sobre a degradação registrada ao longo da última década na região englobada pelo bioma.
O documento reuniu dados oficiais de governos que detêm partes da
Amazônia. No caso do Brasil, foram usados dados do sistema conhecido como
Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal), do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), responsável por divulgar anualmente
a taxa de devastação do bioma no Brasil.
O relatório mensura ainda possíveis ameaças à floresta, que passa por
uma acelerada transformação devido a obras de infraestrutura como
hidrelétricas, estradas, além de atividades ilegais como a mineração.
Com isso, segundo a publicação, o ritmo atual de implantação desses
tipos de empreendimentos poderia causar, nos próximos anos, o desaparecimento
de até metade da selva amazônica atual, que cobre uma extensão de 7,8 milhões
de km², cerca de 12 macrobacias, compartilhadas por 1.497 municípios.
“A Amazônia está fortemente inserida num processo de degradação,
fragmentação e supressão. Nos últimos 50 anos, uma combinação de novas formas
de ocupação tem suprimido essa paisagem por outra, mais seca que homogênea”,
explica Beto Ricardo, da ONG Instituto Socioambiental (ISA), coordenador da
rede amazônica que elaborou a pesquisa. g1
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Dilma faz nove vetos
ao Código Florestal
A presidenta Dilma Rousseff decidiu vetar nove itens do Código Florestal
aprovado pelo Congresso Nacional em setembro. O principal veto retira do texto
a flexibilização que os parlamentares queriam para a recuperação de áreas de
preservação permanente (APPs) nas margens de rios.
O governo devolveu à
lei, via decreto publicado nesta quinta-feira, 18, a chamada regra da
“escadinha”, que prevê obrigações de recuperação maiores para grandes
proprietários rurais.
A “escadinha”
determina que os produtores rurais terão que recompor entre 5 e 100 metros de
vegetação nativa das APPs nas margens dos rios, dependendo do tamanho da
propriedade e da largura dos rios que cortam os imóveis rurais. Quanto maior a
propriedade, maiores as obrigações de recomposição.
A presidenta excluiu
do texto o trecho incluído pelos parlamentares que permitiria a recuperação de
5 metros de APP em tornos de rios intermitentes de até 2 metros de largura para
qualquer tamanho de propriedade.
“Os vetos foram
fundamentados naquilo que era o principio da edição da medida provisória, que
significa não anistiar, não estimular desmatamentos ilegais e assegurar a
justiça social, a inclusão social no campo em torno dos direitos dos pequenos
agricultores”, explicou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que
apresentou os vetos desta quarta, 17, junto com o advogado-geral da União, Luís
Inácio Adams.
Também foi vetada a
possibilidade de recomposição de APPs com monocultura de espécies frutíferas
exóticas, como laranja e maçã. “Não teremos áreas de pomar permanente, como
diziam alguns”.
O decreto que foi
publicado nesta quinta-feira, 18, no Diário Oficial da União, também trará a
regulamentação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) e do Cadastro
Ambiental Rural (CAR), que suprirão os possíveis vácuos na lei deixados pelos
vetos.
Segundo Izabella,
mais instrumentos normativos serão necessários para regulamentar outros pontos
do texto, que poderão ser decretos ou atos ministeriais. “Outros atos, não
necessariamente decretos, serão necessários para regulamentação do código”.
Izabella disse que os
vetos foram pontuais, apenas para recuperar os princípios que estavam na
proposta original do governo
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Certamente você já deve ter escutado alguma história sobre o fim do
mundo, e não é para menos, afinal de contas com tantas histórias bíblicas,
profecias e previsões é de deixar qualquer um confuso
e com um pé atrás.
O assunto do momento é o planeta X ou “Nibiru”, diz que o tal
planeta é 11 vezes maior que a Terra e se aproxima em uma velocidade fora da
nossa imaginação. Em alguns países da Europa e Ásia já é possível ver o que
chamamos de segundo Sol.
Está previsto para o final de
dezembro de 2012 a aproximação dele
em nosso sistema solar, causando uma mudança em toda orbita onde
causaria o extermínio de pelo menos 2/3 da humanidade.
O planeta é conhecido desde os sumérios de 5000 anos
atrás, eles o chamavam de “disco alado” e argumentam que o aparecimento de
Nibiru no céu ameaça causando problemas.
No elintransigente.com diz que uma vez a cada 3, 600 anos Nibiru está perto de nosso
sistema solar, de acordo com os cálculos deste planeta será visível no final de
2012, um olhar no hemisfério Sudeste (Antártica) e 21 de dezembro de 2012,
Nibiru de passagem perto da Terra e no Céu será semelhante a um segundo sol
vermelho, coincidentemente ou não, neste dia, a era do calendário maia l esta
sabia resumos, bem como a NASA sabe disso também, mas nas aulas de astronomia
não dizer nada, nem uma palavra única, uma vez que estive aqui, é proibido de
falar sobre a existência de um planeta desconhecido, Nibiru, lembre-se este
nome porque está se aproximando, em 1972, Joseph Brady, da Universidade da
Califórnia descobriu que um planeta desconhecido causou perturbação
gravitacional no cometa Halley.
Fonte: http://www.euviali.com
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Acre perdeu 1,49 km²
floresta devido ao desmatamento, diz Inpe
A floresta acreana continua em devastação. Em agosto deste ano foram
1,49Km² de desmatamento, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe). A Amazônia Legal perdeu nesse período uma área de 522 km² de
floresta devido ao desmatamento, número que é 220% maior que a devastação
ocorrida no mesmo período do ano passado. Agosto foi o mês que mais registrou
desmatamento neste ano.
Em agosto de 2011, o sistema de detecção do desmatamento em tempo real, o Deter, que usa imagens de satélite para analisar a degradação da floresta, havia visualizado a redução de 163,35 km² de mata nativa.
O Pará continua no topo da lista dos estados que mais desmatou. O estado desmatou 227,82Km². Mato Grosso foi o que teve a maior variação na comparação entre agosto de 2012 e 2011 – um aumento de 336% na degradação, com perda de 208,98 km² de floresta.
A Amazônia é o ‘pulmão do mundo’, mas
parece que os seus habitantes não aprendem a preservá-la. De acordo com os
dados divulgados no começo desta semana, pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe), através de monitoramento do sistema Deter, a região amazônica
perdeu 522,34 quilômetros quadrados (Km²) em agosto deste ano.
É o mês recordista de queimas desde
julho de 2009, que teve perda territorial para os desmates de 836 Km² (313,66
Km², ou 45,95%, a mais de perdas). Inclusive, há 3 anos tal índice não passava
de 306 Km². Em relação a agosto de 2011, o mês passado teve uma alta de 219,8%.
A Amazônia Legal compreende os
estados da região Norte, mais parte do Maranhão e o Mato Grosso. O Acre é uma
dos lugares que têm contribuição ínfima. De fato, o Inpe apontta que apenas
1,49 Km² de áreas foram desmatadas no Estado em agosto. Tal valor representa
0,29% das florestas que foram consumidas pelo fogo na Amazônia. O Amapá,
Roraima (ambos não têm nada desmatado) e o Tocantins (1,27 Km²) são os 3
estados que seguem a linha do Acre de baixa concentração de desmatamento no mês
passado.
Por outro lado, as queimas florestais
em outros estados ‘vizinhos’ alavancam o índice de desmatamento do Sistema de
Detetcção de Desmatamento da Amazônia Legal.
O Pará é o ‘campeão do fogo’, com
227,82 Km² desmatados em agosto, seguido do Mato Grosso, que teve 208,98 das
suas florestas em chamas. Juntos, estes 2 estados somam 436,8 Km² desmatados no
mês, o que representa 83,63% do total de áreas consumidas em agosto. O ranking
dos ‘queimadores’ segue com Rondônia (42,50 Km²) e Amazonas (27,94 Km²).
Quase todo o bioma amazônico foi
monitorado em agosto pelo Inpe, exceto 4% da sua extensão territorial que
estava encoberta devido à quantidade de fumaça.
Nos últimos 12 meses, o Deter apontou
desmatamento de 2.409,96 Km². No acumulado, o Mato Grosso toma à frente do Pará
no pódio dos estados que mais queimam. O Acre também fica em quarto lugar entre
os estados que menos perdem área para o fogo, atrás de Amapá, Roraima e
Tocantins.
Focos de calor no Acre – O monitoramento por satélite do Inpe no Acre revela que o Estado já teve
3.444 focos de calor em setembro, no período entre o dia 1º até as 18h , até as
18h da tarde de ontem (25). Feijó (435 focos), Sena Madureira (428), Tarauacá
(385), Brasiléia (249) e Rio Branco (243) são os municípios com mais registros.
O total deste mês já representa 72,04% do total de queimas neste ano (4.781
focos de calor). O mês de agosto teve 1.106 focos. Isto é, setembro já está com
3 vezes mais de queimas.
http://www.agazetadoacre.com/geral/34481-agosto-e-recordista-de-queimadas-na-amazonia-desde-julho-de-2009.html
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