Sexta, 24 de Junho de 2011
Fenômeno, mais parecido com gêiseres, assusta moradores de uma residência; nem Bombeiros explicam
Embora Rio Branco nunca tenha registrado nenhuma ocorrência de gêiseres, rupturas que levam a câmaras profundas de gases quentes que emanam do fundo da terra e que aquecem lençóis freáticos, um fenômeno embaixo de uma casa da rua Alvorada, no bairro Vitória, vem intrigando seus moradores, nas últimas semanas.
Parte da casa, de propriedade da aposentada Maria das Graças, 63 anos, foi tomada por um calor intenso a ponto de impedir, por exemplo, que seus moradores entrassem no banheiro, na noite desta quarta-feira, 22.
“Já a coloquei a venda por isso”, diz Maria das Graças, diante da impotência do fenômeno. Só não se sabe quem vai querer comprá-la, após a situação.
O medo do calor intenso fez a família chamar o Corpo de Bombeiros, quando os moradores detectaram “fumaça” saindo do piso. No entanto, a fumaça que eles disseram ter visto pode ser vapor, resultado de líquido em ebulição.
Os homens do Corpo de Bombeiros abriram um buraco ao lado da área de serviço, mas para a surpresa dos próprios socorristas, bastaram poucos centímetros de escavação para que jorrasse água quente.
“O mais estranho é que é água fervendo”, observou um deles. Os bombeiros ficaram lá até a meia noite, mas não descobriram a origem do aquecimento.
Maria Azevedo, filha da aposentada, endossou o pensamento de toda a família: “todos nós estamos com medo aqui”.
Parte da casa, de propriedade da aposentada Maria das Graças, 63 anos, foi tomada por um calor intenso a ponto de impedir, por exemplo, que seus moradores entrassem no banheiro, na noite desta quarta-feira, 22.
“Já a coloquei a venda por isso”, diz Maria das Graças, diante da impotência do fenômeno. Só não se sabe quem vai querer comprá-la, após a situação.
O medo do calor intenso fez a família chamar o Corpo de Bombeiros, quando os moradores detectaram “fumaça” saindo do piso. No entanto, a fumaça que eles disseram ter visto pode ser vapor, resultado de líquido em ebulição.
Os homens do Corpo de Bombeiros abriram um buraco ao lado da área de serviço, mas para a surpresa dos próprios socorristas, bastaram poucos centímetros de escavação para que jorrasse água quente.
“O mais estranho é que é água fervendo”, observou um deles. Os bombeiros ficaram lá até a meia noite, mas não descobriram a origem do aquecimento.
Maria Azevedo, filha da aposentada, endossou o pensamento de toda a família: “todos nós estamos com medo aqui”.
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